Alíquota de IOF sobre empréstimos para pessoa jurídica? Entenda como calcular!

9 de Mar de 2023

Quando não sabemos o que é alíquota de IOF sobre empréstimos à pessoa jurídica, a missão de cuidar das finanças de um negócio parece distante e privilégio de poucos.

Este artigo traz um passo a passo completo para que seus cálculos sejam conscientes, permitindo planejar um futuro mais próspero e com juros mais baixos.

Parece interessante?

Então continue a leitura e aprenda como fazer este cálculo de maneira didática e prática!

Antes de mais nada, o que é alíquota IOF?

Em síntese, IOF é um Imposto sobre Operações Financeiras, que deve ser pago por pessoas jurídicas em todas negociações, como empréstimos.

Também é utilizado para outras duas finalidades: fonte de arrecadação do Governo e uma maneira de administrar a economia do país.

Mas como isso funciona? Explicamos!

Os dados registrados das movimentações financeiras permitem criar uma espécie de “termômetro” da economia, que pode ser interpretado da seguinte forma: quanto mais IOF arrecadado, mais operações foram concluídas.

Contudo, tenha em mente que nem sempre mais IOF é indicativo de aumento na economia. Isso porque, o imposto também está presente em outras movimentações, tais como empréstimos.

🎥Quer saber mais? Assista:

O que é alíquota iof mútuo pessoa jurídica?

O IOF é bastante popular entre pessoas jurídicas, entretanto, algumas das possibilidades em que esse tributo pode ser aplicado gera confusões entre os empresários, como é o caso do IOF sobre mútuos.

Em síntese, o IOF sobre mútuos cai sobre toda movimentação de liberação de empréstimo concedido.

🎥 O vídeo, a seguir, mostra exemplos interessantes de como funciona a alíquota iof mútuo para pessoa jurídica. Confira:

IOF e juros são iguais?

Pelo fato do tributo incidir sobre determinados modelos de débitos, como financiamentos, vários empresários confundem o imposto com juros bancários.

Entretanto, a alíquota iof para empréstimo e taxa de juros são dois termos distintos.

“Me dá um exemplo?” Claro!

Suponhamos que a sua empresa entrou no cheque especial. Logo, além de quitar os juros pelo período de utilização do limite, você também terá uma responsabilidade com o governo, sendo necessário pagar o IFO.

Aqui, a instituição financeira encaminhará aos cofres públicos a quantia do tributo que debitou da sua conta corrente. Isto é: esse pagamento não é do banco, e não há como negociá-lo.

💡Dica de leitura: Saiba mais sobre taxa de juros de empréstimo empresarial!

Quando o IOF é cobrado?

Entre os tipos de operações em que o IOF é cobrado, destacam-se:

  • empréstimo ou financiamento;
  • compras fora do país (online ou presencialmente);
  • aquisição ou venda de moeda estrangeira;
  • cheque especial ou crédito rotativo;
  • resgate de um investimento;
  • seguro.

É vital destacar que o tributo cobrado oscila conforme o tipo de movimentação financeira, como a quantia da operação e o tempo, que abordaremos logo mais abaixo.

O que diz a lei sobre o IOF no empréstimo para empresas?

Antes de mais nada, fique ligado: o IOF não incide sobre juros, somente sobre o valor bruto da movimentação.

Outro fator é que o tributo-crédito para pessoa jurídica é calculado sobre uma alíquota de 0,0041% diária.

Adicionalmente, é cobrado uma quantia extra da empresa de 0,38%.

Por fim, tenha em mente que o tributo precisa ser incluído na quantia das parcelas atuais , sendo vedado a quitação à parte, adiantado ou de parcelas que já foram quitadas, o que caracteriza em golpe.

Como calcular o IOF para pessoa jurídica?

Primeiramente, entenda qual será o tipo de operação financeira aplicada, pois a quantia do tributo recai sobre oscilações, como vimos acima.

Falando especificamente de investimentos, o imposto terá um valor exclusivo para o tempo em que a quantia será aplicada.

No empréstimo, por sua vez, indicamos os seguintes cálculos:

‍IOF adicional: valor do empréstimo x 0,38% = valor do IOF

(cálculo com saldo devedor) Exemplo: 8.000.000 x 0,38%= R$ 30.400

Posteriormente, você deve multiplicar a porcentagem de 0,0041% x pelos dias cobrados (amortização diária).

Por exemplo: R$ 8.000.00,00 x 29 x 0,0041% = R$ 9.512

🎥Assista ao vídeo abaixo e confira dicas de como calcular o IOF no Excel:

Por que o IOF foi criado?

O IOF foi implementado para administrar o mercado financeiro em um período em que os clientes faziam aplicações e resgatavam o valor poucos horas - ou dias - depois, conforme explica a Receita Federal.

A princípio, pode parecer uma ideia estranha para os tempos modernos, porém era muito necessário em um período em que a inflação no Brasil estava nas alturas e o valor do dinheiro oscilava muito de um dia para o outro.

É por essa razão que, ao implementar o IOF na Constituição de 1988, a proposta do governo era administrar o mercado ao estimular ou desanimar certa operação com a cobrança do tributo.

Mesmo com a sua criação em 1988, ele foi colocado em prática como conhecemos atualmente só em 1994.

O que mais é necessário levar em conta ao solicitar um empréstimo empresarial?

O primeiro passo é analisar não apenas se o negócio de fato precisa dessa quantia extra, mas se existem outras opções de adquirir esse valor a juros menores.

Tendo isso em mente, faça simulações antes de ir ao banco, assim você descobrirá se a sua instituição conseguirá quitar as parcelas do empréstimo na data combinada.

Para ajudá-lo a tomar uma decisão mais assertiva, separamos estes três artigos que abordam o empréstimo para empresas de uma maneira prática e didática. Vale a pena conferir!

Tudo certo com a alíquota de IOF sobre empréstimos à pessoa jurídica?

Esperamos que até aqui você tenha entendido tudo sobre a alíquota de IOF sobre empréstimos à pessoa jurídica.

Contudo, como vimos acima, existem outras opções mais práticas e com juros mais baixos.

Estamos falando das condições das condições de financiamento que a Gyra+ oferece para empreendedores digitais atingirem todo o potencial do seu negócio.

Aliás, assista este vídeo e veja como funciona:

Como solicitar crédito na Gyra?

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