Varejo phygital: o que é e quanto pode impactar nas vendas?

Canal de Vendas 11 de Abr de 2022

O varejo phygital consiste na personalização dos clientes do mundo físico e físico, de modo que isso proporcione livre de qualquer integração completa.

A explicação sobre o que esse termo pode, em um primeiro momento, soar muito parecido com o conceito de omnichannel. No entanto, é essencial deixarmos bem claro que há uma diferença importante entre eles.

Enquanto o omnichannel integra todos os canais de uma marca, permitido, por exemplo, que o cliente compre um produto no site e retire na loja, o varejo reúne o offline e o varejo online em uma mesma experiência, de maneira fluida, e independentemente de qual qualidade ambiente o consumidor está.

Por exemplo, consiste em usar Realidade Virtual e maior na loja física para o comprador, “na prática como o móvel que pode ser adquirido em sua casa.

No conjunto de 2021, uma rede de entretenimento de moda Renner e o aplicativo Snapchatam, uma campanha com o conceito aplicado exatamente por meio dessa tecnologia.

Com isso, os usuários do aplicativo podem provar três modelos diferentes de calçados vendidos na loja usando a Realidade Aumentada (RA) por meio da SnapCamera de seus smartphones.

E, ao que tudo, essa é uma previsão aguardada pelos clientes e bastante para as empresas. De acordo com um estudo da Deloitte , 74% dos consumidores de todo o mundo esperam que a RA faça parte de suas vidas nos próximos anos .

A interação que é isso também redefina a experiência digital do cliente e aumente o engajamento da marca o mesmo estudo%4% que maior a das pessoas com vários tipos de empresas.

Tudo isso parece muito bom, mas quais seriam os desafios de tornar o varejo uma realidade nos comércios brasileiros? É isso que você vai conferir agora, neste artigo!

O que é varejo phygital?

O termo “varrejo das palavras físicas ” vem da tradução física (que significa física e digital). Na prática, ele quer dizer a união do mundo online e offline na experiência do usuário .

Assim como já dissemos, esse conceito vai muito além do que contempla uma estratégia de omnicanalidade. Porém, o que você ainda não sabe, é que ele também não se limita ao uso do smartphone para promover a interação física e virtual dos consumidores — esse dispositivo é apenas um dos recursos utilizados para isso.

Dois bons exemplos de aplicação do phygital no varejo são tecnologias IoT, abreviação para Internet das Coisas, em português, Internet das Coisas; e AmL, acrônimo de Ambient Intelligence, na tradução, Inteligência Ambiental.

Internet das Coisas

A Internet das consiste na integração da internet à Internet , ou aos dispositivos móveis por meio do wireless e com isso, podem permitir-lhes mais variados objetos.

No varejo esse recurso pode ser aplicado para, por exemplo, permitir entregas mais rápidas, com uma aplicação da IoT em gestões de estoque e logística .

A Internet das Coisas também pode ser utilizada para fazer um rastreamento e identificação de clientes. Com isso, se possível acompanhar pontualmente seus padrões de informações e, com base nessas informações, criar estratégias de entrega de ofertas personalizadas.

Inteligência Ambiental

A Ambient Intelligence pode ser definida com uma tecnologia que permite que um ambiente seja totalmente cercado de recursos computacionais .

Trazendo esse conceito para o varejo, podemos imaginar uma loja física que oferece diferentes elementos de interação para os seus clientes. Por exemplo, o consumidor pode escanear um QR Code usando seu smartphone, verificar o valor da peça e em que está no corredor e, assim, provar ou conhecer o produto.

Caso aquilo que ele possa finalizar o pagamento diretamente pelo seu dispositivo móvel, usando a conta digital ou a própria loja, esse caso utiliza o aplicativo da procura interna ( financiamento interno ).

Dessa forma, basta retirar o que comprou ou embrulhar o item, o que aprimorar e otimizar o consumidor bastante a sua experiência de compra.

Quais são os principais desafios do varejo phygital?

Em linhas gerais, a adoção do varejo phygital passa pela transposição de três desafios:

  • nenhum processo de digitalização;
  • adotar novas tecnologias;
  • reestruturar a estratégia de construção de novos clientes.

Avançar no processo de digitalização

Por mais que a pandemia acelere a entrada de diversas empresas no mercado digital, ainda não foi refletida por essa transformação por completo. Aqui, estamos nos referindo não apenas criar um site ou promover atendimento via WhatsApp .

Como já mencionamos algumas vezes neste artigo, para um varejo se tornar realmente físico é fundamental e muito além desse tipo de oferta de integração digital. Isso, exemplos, adicionam canais mais modernos e otimizados, aumentando a tecnologia de visual e visual.

Adotar novas tecnologias

E por falar em novas tecnologias, o avanço de modelos de negócios só por meio da utilização desses recursos. No entanto, pequeno e seguro requer investimento e, por vezes, os primeiros podem ser um desafio de pequeno e porte, especialmente os médios.

Reestruturar a estratégia de novos clientes

Se antes, nas lojas físicas, o poder de convencimento era um cliente quase totalmente nas mãos do vendedor, agora, uma atuação desses profissionais precisa ser.

Com a bagagem entre o físico e o físico, os clientes já chegam às com uma bagagem de conhecimento sobre um produto serviço — muitas vezes, com a opinião já digital.

Por conta disso, quem precisa atuar mais como um consultor especializado, a fim de apresentar a solução em si e em funcionamento, mas principalmente, quanto ao benefício que ela pode trazer para uma pessoa adquira.

Já no e-commerce, as campanhas de marketing precisam ser mais direcionadas e personalizadas para o uso de coleta e coleta de dados que podem ser personalizados.

Depois de saber tudo isso, o que nos diz: o seu negócio está pronto para este novo momento?

Este artigo foi escrito pela Movile , empresa que realiza investimentos de longo prazo em empresas de tecnologia na América Latina e visa ser o maior 'fabricante de tese' da região.

Por meio de sua expertise em cultura, estratégia, M&A, finanças e gestão, companhias como Afterverse, a55, iFood, MovilePay, PlayKids, Sympla, apoia Sinch, Zoop, Mensajeros Urbanos e Moova.

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